O sítio onde nasci é o mais bonito do mundo. Só a mera constatação deste facto faz-me transbordar o coração de gratidão e felicidade.
sexta-feira, 27 de junho de 2014
quinta-feira, 26 de junho de 2014
terça-feira, 24 de junho de 2014
quinta-feira, 19 de junho de 2014
Revista à portuguesa
Sempre que me deparo com o "Querido mudei a casa" na SIC Mulher, tenho uma vaga sensação de que afinal não estou a ver um programa de decoração mas sim um episódio dos "Malucos do Riso". Aliás, eles conseguem o prodígio de reproduzir fielmente a cara de abestalhados que fazem no fim de cada sketch.
Se já nem os actores dos "Malucos do Riso" conseguem ter graça, acham mesmo que um par de pedreiros a dizer graçolas nos arranca algum sorriso?
O que eu adoro aqueles diálogos revisteiros de Cascais, embalados pelo "Get Lucky" dos Daft Punk: "Ouça lá senhora decoradora, você é sempre a mesma coisa! É um malandra. Só nos dá trabalhos extremamente difíceis. Diga-me lá como é que vou picar 2 metros de parede em 8 horas?!", diz o trolha numa espécie de reprovação marota. "Ah, Manel, não seja assim!, queixa-se a decorada, "Vá! Vou ali ajudá-lo com a trincha fininha e pintar aquela ripinha de madeira do lambrim" (por alguma razão inexplicável não há um programa em que não falem da porra do lambrim. A propósito, o que é um lambrim?).
Quem também tem muita piada é o apresentador, que em vez de se armar em "maluco do riso", devia seguir as pisadas do Matthew Mcconaughey e fazer aquilo que melhor sabe....
Agora se me dão licença vou ali pesquisar o que é um lambrim.
quarta-feira, 18 de junho de 2014
segunda-feira, 16 de junho de 2014
quarta-feira, 11 de junho de 2014
segunda-feira, 9 de junho de 2014
sexta-feira, 6 de junho de 2014
terça-feira, 3 de junho de 2014
No reino do Cavaquistão
Aqui na terra 'tão jogando futebol
Tem muito samba, muito choro e rock'n’roll
Uns dias chove, noutros dias bate sol
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta
Muita careta p'ra engolir a transação
E a gente tá engolindo cada sapo no caminho
E a gente vai se amando que, também, sem um carinho
Ninguém segura esse rojão
Meu caro amigo | Chico Buarque | 1976
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